Um relatório da Institution of Mechanical Engineers, organização que reúne engenheiros mecânicos do Reino Unido, de 2008, recomendou ao governo britânico queimar parte dos 300 milhões de toneladas de lixo produzidos por ano no local para gerar energia. Em Viena, na Áustria, na planta industrial de Spittelau, a técnica remove da cidade 263 mil m3 de lixo (suficiente para encher 105 piscinas olímpicas) e os transforma em calor para aquecer 190 mil residências. A queima tem controle de emissão de poluentes na atmosfera e pode gerar, além de calor, energia elétrica e combustível. As cinzas que sobram são jogadas em um aterro.
No caso de vidros e metais a reciclagem seria mais eficiente, essas matérias primas não têm poder de combustão, diferente do papel.
Fonte: revistagalileu.globo.com (O fim dos mitos verdes)
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